Segundo dados recentes do World Migration Report, A emigração da América do Sul está principalmente relacionada ao trabalho, alimentada por crises econômicas e instabilidade política nos países de origem. Ao mesmo tempo, a redução das oportunidades nos mercados de trabalho no exterior e a melhoria das condições econômicas na prória região estão contribuindo para o retorno de muitos emigrantes sul-americanos e para uma diminuição da taxa de emigração.
Os Estados Unidos é o maior país de destino dos migrantes sul-americanos, com 3,4 milhões. Por sua vez, os países com maior número de emigrantes residentes fora da América do Sul são a Colômbia (cerca de 1,57 milhão), o Brasil (1,5 milhão) e Equador (cerca de 1 milhão).
A imigração para América do Sul também está crescendo: os cidadãos da UE, principalmente da Espanha, Itália e Portugal, representaram coletivamente uma população de mais de 800.000 pessoas no ano passado. A este grupo juntou-se um número crescente de haitianos, cubanos e dominicanos que também tem vindo a imigrar para a região.
Fonte: World Migration Report 2020