Para os residentes de naturalidade estrangeira a percentagem dos que declararam necessidades médicas não atendidas subiu de 1,7%, em 2011, para 5,6% em 2012, 5,9% em 2014, e 7,7% em 2015.
A partir de 2016 os valores voltaram a descer até aos 3,6% em 2017. O mesmo sucede para os residentes de naturalidade portuguesa, onde se nota uma subida acentuada de 1,8% em 2011 para 5,7% em 2012.
Em 2013 desce ligeiramente para os 5,2%, voltando a subir em 2014 e 2015, anos em que registam 5,5% de indivíduos que não acederam a cuidados de saúde quando deles necessitaram.
Também no caso destes residentes de naturalidade portuguesa, os valores descem a partir de 2016, fixando-se nos 3,7% em 2017.
Fonte: Observatório das Migrações