É possível que um candidato a uma vaga de emprego na União Europeia seja desfavorecido em função da cor da sua pele ou da sua origem étnica.
Verifica-se que em 2015, 46% dos entrevistados na UE (44% em Portugal) considerava que a cor da pele ou origem étnica poderiam desfavorecer um candidato a emprego.
A média dos países da União Europeia mostra uma queda de 2006 até 2009 (7%), aumentando até 2015 com 8%.
Depois de uma queda de 10% entre 2006 e 2008, Portugal inverteu a partir de então a tendência e alcançou em 2015 um valor substancialmente superior tanto ao obtido em 2008 (+18%), aproximando-se da média da União Europeia.
Fonte: Observatório das Migrações