Um importante fator na decisão dos imigrantes de adquirirem a cidadania do país de acolhimento relaciona-se com a possibilidade de poderem manter a sua cidadania original, pois ao abdicarem da cidadania de origem, poderão enfrentar consequências negativas.
A aceitação da dupla nacionalidade é uma das mais importantes dimensões das políticas de cidadania, por afetar diretamente (e positivamente) a evolução da aquisição da nacionalidade, uma vez que há a motivação dos cidadãos em não perderem nenhuma cidadania, mas antes acrescentarem cidadanias.
Porém, há países na Europa que inibem o acesso à dupla nacionalidade, tais como: Alemanha, Áustria, Dinamarca, Holanda, Lituânia, Eslováquia, Estónia, Noruega, Ucrânia, Andorra, Bósnia e Herzegovina, Mónaco e Espanha.
Fonte: Observatório das Migrações